“O meu coração é piracicabano e preto e branco, cores dos meus times de futebol, o XV de Piracicaba e o Corinthians. Adotei Piracicaba e o alvinegro há 34 anos. Não há como amar Piracicaba e não amar o nosso Quinzão. Uma história de amor que se confunde e se funde uma com a outra. Parabéns Quinzão pelo seu centenário e pelas alegrias que dá aos piracicabanos nativos e adotivos como eu.” Rosiley Lourenço, jornalista
“O que o XV representa? Tudo! O futebol está estampado na alma do brasileiro e o XV está na do piracicabano. A cidade vive a esperança da vitória e vibra. E a paixão é tanta que das derrotas extraem-se grandes jogadas que alimentam a fé! Amo o XV! E Piracicaba! XV... XV... XV...!!!” Lourdes Nassif, jornalista
“Meu avô, Eduardo Fernandes Filho, participou da fundação de muitas entidades piracicabanas, como a Escola de Música, a Acipi, o Clube de Campo. E nasceu no mesmo ano do XV. Nestes dias, separando suas coisas, achei uma carteirinha de sócio cativo, afinal o time era uma de suas grandes paixões. Amo as histórias de família, por isso amo o XVzão da nossa cidade!” Bruno Fernandes Chamochumbi, publicitário e diretor do MBM Escritório de Ideias
“O XV foi o grande orgulho da minha juventude e tornou Piracicaba referência no futebol, tanto no Estado de São Paulo quanto no Brasil. Amo o XV, o famoso Nhô Quim.” João Chaddad, arquiteto e vice-prefeito de Piracicaba
“O XV representa a minha infância. Eu ia sempre, com meus tios, acompanhar os jogos e passou a ser minha referência de esporte. Lembro que, quando eu era menino, encontrar um jogador do XV na rua era um acontecimento, como ver um ídolo. Ainda acompanho os jogos, hoje menos, mas com mais prazer, pois não tenho mais a obrigação do jornalismo diário. E faço questão de levar meu filho Francisco, de seis anos, e ele já gosta.” Bolly Vieira, fotógrafo
“O XV é infância na rua gritando depois do gol, é a bandeirinha escrita XV com graxa de sapato, num lenço branco do meu pai. É o orgulho de cantar ‘Cáxara de forfre, carcanhá de grilo’. É saudades!” Carlos ABC, diretor de teatro
“Acho difícil um brasileiro que não tenha alguma ligação com o futebol. Eu adoro o XV e fico muito feliz em ver que o time está numa situação boa. Espero que continue assim, sem olhar para trás. Na minha infância, o XV era especial porque tinha toda uma estrutura, também no basquete. A gente sentia orgulho, fazia parte da nossa história e era um referencial para a cidade. Eu não sou muito de acompanhar jogos, mas admiro o talento dos jogadores brasileiros, ainda os melhores.” Mônica Corazza Stefani, fotógrafa e diretora da Geográfica Turismo
“Minha paixão pelo XV não remete somente à paixão pela minha cidade. Não somente pela tradição do nosso XV. Na minha família, meu avô levava meu pai aos jogos e meu pai me levava ao ‘Barão’. Mas, do que eu mais me lembro é das histórias sobre o XV que meu pai contava e que me levavam às gargalhadas. Meu pai e meu avô sempre me afirmaram que eram histórias verídicas, todas elas de um jogador chamado Ditinho. Uma delas conta que um repórter de campo perguntou: ‘Ditinho, como foi jogar aqui em Belém no Pará?’ E Ditinho teria respondido: ‘É muita emoção jogar com o XV na terra em que Jesus nasceu.’ É por essas e por outras é que eu sou uma apaixonado pelo XV.” Luigino Rigitano, presidente do grupo Quadix
“O XVzão começou a fazer parte do nosso DNA no ano de 1913. Na primeira fotografia conhecida e muito divulgada até os dias de hoje e que retrata uma das primeiras formações do ‘alvinegro mais importante do mundo’, frase criada pelo meu irmão radialista e jornalista Rogério Achilles Tomaziello, aparece o nosso avô Achilles Tomaziello, zagueiro que por anos defendeu o XV de Piracicaba como jogador e depois como seu treinador, e era conhecido como O Paredão.” Paulo Sérgio Tomaziello, jornalista e professor universitário