“Não sou exatamente um aficionado por futebol, mas é impossível ficar indiferente ao que o XV de Novembro representa para esta cidade e para os piracicabanos. O time chega aos 100 anos com uma das torcidas mais apaixonadas do Brasil. E isso não é pouco. Pra conquistar o amor e a admiração dos torcedores é preciso muito mais que técnica: é necessário ter ‘raça’, alma e coração. E isso o XV tem de sobra. Parabéns ao alvinegro pelo centenário que, esperamos, seja comemorado à altura de sua tradição.” (Dalmo Braga, proprietário do Navegantes Restaurante)
A lenda viva do interior Paulista chega ao centenário do futebol mundial. Esse é o XV de Novembro que eu amo!” (Antonio Henrique Schmidt, funcionário público)
“Falar do Nhô Quim é expressar minha paixão. Falar do XV de Piracicaba é recordar a minha infância. Costumava ir ao Barão com meu pai para ver o XV em qualquer divisão que fosse. Anos depois, quando comecei a trabalhar como repórter esportivo, tive a grande felicidade de cobrir o glorioso alvinegro piracicabano em vários campeonatos. A paixão só aumentou com o tempo. O XV leva o nome da nossa cidade para o mundo todo, é parte da nossa cultura, é um símbolo de Piracicaba e tem uma das torcidas mais fanáticas do interior do Brasil. Fanática e apaixonada.” (Edu Oliveira, jornalista)
“Nasci num dia 15, morei na rua 15 de Novembro e comecei a fazer teatro aos 15 anos... O meu time, então, não podia ser outro senão o da cáxara de fórfe” (Fernando Kudder, ator)
“Não me lembro quando foi que entrei em contato com o XV pela primeira vez, mesmo porque ele já estava lá quando nasci, quase como mais um membro da família. Afinal, meu pai, Rubens Braga, é um cara apaixonado por esporte que já foi, entre tantas outras coisas, preparador Físico, técnico, conselheiro e presidente do Esporte Clube XV de Novembro. É muito bom poder ver o XV chegar aos 100 anos na posição em que está. Parabéns, Nhô Quim, que venham outros 100!” (Kako Braga, arquiteto)
“Tenho muito orgulho do nosso XV, de sua história, de sua capacidade de se reconstruir e se manter vivo em nossos corações. Saber que meus filhos continuarão compartilhando isso não tem preço!” (Marcos Frias, sócio-diretor da Duo Imóveis)
“Eu comecei a ter contato com o XV por meio da minha profissão, quando era repórter da TV Beira Rio. Eu passava pelo Barão pelo menos duas vezes por semana e entrevistava jogadores, técnico e diretores. Vi de perto todas as dificuldades enfrentadas pelo time que estava, na época, na série A3 do Paulista. Passei a torcer e vibrar com cada conquista e a apoiar na derrota. De lá pra cá tive muitas alegrias e o XV agora é meu time do coração. Eu não nasci em Piracicaba, mas me sinto piracicabana de coração e esse amor pelo XV me aproxima ainda mais da cidade que adotei para viver.” (Adriana Nanias De Aro Passari, jornalista)
Pensar no XV para mim é uma referência familiar. Em minha infância e adolescência convivi com um quadro na sala de jantar, no qual um lindo goleiro vestindo a camisa alvinegra fazia uma defesa digna de pintura. Com o corpo esticado no ar, meu pai, Helio Sacconi, preenchia quase a totalidade do gol. No canto direito, o comentário do fotógrafo da época jamais saiu da minha lembrança: “Defendendo tudo”. Mais tarde, já como profissional do jornalismo, tive a oportunidade de cobrir os jogos desse time do coração. Em 2011, realizei o sonho de sentar na arquibancada do Barão ao lado do meu ídolo maior. Ao ouvir o hino do clube pai e filha juntos: não contivemos as lágrimas. Agradeço pelo sentimento
proporcionado por este time de tanta tradição.” (Helen Sacconi, jornalista)
“Devido à minha profissão, trabalhei em diversas cidades do Brasil. Em todas elas, o XV de Piracicaba é sempre lembrado não só pelos torcedores, mas também por moradores. É muito gostoso e chega até a ser um orgulho para um piracicabano ter um time na cidade que é referência no futebol. Vida longa ao Nhô Quim e à tradição que a camisa zebrada carrega há 100 anos no futebol brasileiro”. (Márcio Pissócaro, jornalista)