I. Eu acho que o ser humano chegou no seu LIMITE...
Limite de velocidade;
Limite de conhecimento;
Limite tecnológico;
Limite do estresse;
Limite da solidão...
A grande barreira a ser quebrada, o ‘grande recorde’ a ser ultrapassado é o do AFETO... Pois neste quesito, meu amigo, acho que a gente está como Bolt, demorando duas horas para completar 100 metros rasos...
II. Às vezes a vida arranca a nossa pele... pele que nos dá forma e contorno...
Tudo que nos define, supostamente, não define mais, e isso dói demais... é uma quase loucura; essa dor do nada, do vazio...
Pois bem: se dor pior que essa não há e se o que define também me limita, a carne viva que fica me permite e me prepara para ser infinita onde quer que esteja, e isso é alucinantemente libertador...
Dor por dor, a gente fica livre pra ser e ir o que e onde quiser...
Até porque, na dor também há mágica e beleza...
III. Uma das coisas boas de ser adulta é poder almoçar biscoito de chocolate ao invés de ´proteína rica em aminoácidos´ + ´carboidratos complexos´...
IV. Não sei o que é pior: ignorância ou arrogância...
De qualquer forma, repara que a coisa sempre termina ÂNSIA...
V. Aqui ó, três coisas que você jamais deve dizer pra mim, sob pena de levar um tapa na cara (detalhe: minha mão tem 23 cm de ‘envergadura’):
1) “Nossa, mas que rosto lindo você tem” (aaaaaaaaaaaah! E o resto? Jogo no lixo por acaso?)
2) “Mas você tem um potencial imenso” (vixe, e então eu sou o quê? Um rascunho? Uma promessa eterna?)
3) “Você não devia levar a vida tão a sério” (ah é? Você não acha que é por isso que o mundo tá essa loucura?)
E agora dá licença qu’eutenhomaizoquefazê!