Cinemania - Tutti buono filme
Publicado na Revista Tutti Vida & Estilo | 21ª Edição | Agosto | 2015
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Por Ronaldo Victoria
Eles já criaram grandes obras, até movimentos cinematográficos como o neo-realismo. Além do talento, os italianos têm um charme irresistível na tela e garantem tanto o riso quanto as lágrimas.
A Doce Vida (1960, Federico Fellini) – Conta a história de um jornalista (Marcello Mastroianni) que trabalha para um tablóide sensacionalista e corre atrás das celebridades. A cena do
banho na Fontana di Trevi virou eterna.
Cinema Paradiso (1988, Giu seppe Tornatore) - Quem não se debulhou em lágrimas com a cena dos beijos censurados? A história do menino Totò e do projecionista Alfredo é uma das mais belas declarações de amor ao cinema.
A Vida é Bela (1997, Roberto Benigni) - Sensibilizou o mundo falando do Holocausto com um toque de poesia. Benigni é Guido, que convence o filho Giosué que o campo de concentração faz parte de uma gincana.
O Carteiro e o Poeta (1994, Michael Radford) – Por razões políticas, o poeta Pablo Neruda se exila numa ilha da Sicília. Lá conhece o carteiro Mario, que pede ao poeta ajuda para seduzir uma bela mulher por quem se apaixonou.
A Grande Beleza (2013, Paolo Sorrentino) – O escritor JapGambardella reflete sobre sua vida. Aos 65 anos, vive do sucesso de um livro que escreveu há 20 anos. Nunca mais escreveu nada e não sai de festas da alta sociedade.
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