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Gama Force tem soluções de segurança | Tutti S.A

Publicado na Revista Tutti Vida & Estilo | 28/ª Edição | Maio | 2017
Foto: Cristiane Bonin

Empresária explica diferença entre monitoramento remoto e portaria virtual

 
Você sabe a diferença entre monitoramento remoto e portaria virtual? Para responder a esta pergunta, a Revista Tutti foi entrevistar a Gama Force, empresa piracicabana fundada em 2011 e que atua também na terceirização de portaria, controle de acesso, vigilância desarmada, limpeza e conservação (hidráulica, elétrica, pintura e jardinagem).
 
Mônica Rodrigues Pires, proprietária da Gama Force, explica que a portaria virtual é o conjunto de dispositivos que libera entrada e saída de pessoas ou veículos a partir de imagens ou biometria, informações alocadas em um arquivo disponibilizado por computador ou servidor compartilhado, acessado via internet, o que é chamado de nuvem. O monitoramento remoto é uma central que recebe as imagens de câmeras e comunicação por voz para manter a segurança 24 horas por dia.
 
“Hoje é possível ao condômino sair para fazer sua caminhada sem levar chaves ou cartão para abrir o portão do prédio. O que também vale para visitas ou prestadores de serviço. A partir de um rápido cadastro, é possível sair e entrar e, também, saber quanto tempo aquela determinada pessoa ficou dentro de um condomínio. Sobre monitoramento, a tecnologia também já evoluiu: quando alguém toca o interfone da sua casa ou apartamento, quem atende é a central. O morador decide se quer atender ou não, e aponta para o atendente da central o que ele deve falar para quem está na portaria”, explica a empresária.
 
A Gama Force utiliza tecnologia OCR para portaria virtual, tanto para residenciais como industriais – o Aplhanorth, por exemplo, é cliente há dois anos. Chamado de tríbida, o sistema libera entradas e saídas a partir de um match que inclui reconhecimento facial, digital e sequência de códigos numéricos. Para veículos, o formato sugerido pela Gama utiliza dois portões. “No primeiro, o sistema faz o reconhecimento da placa e represa o veículo no segundo portão, que só é liberado pela mesma tecnologia para portaria de pedestres.”
 
Uma terceira opção de segurança, no caso de o condômino entrar com seu veículo sob ameaça e refém de um ladrão, é a vaga do pânico. “Em vez de estacionar em sua vaga, ele para em uma específica, mas que tem características comuns às demais, o que não irá despertar desconfianças. Estacionado, o sistema acusa o problema e chama imediatamente a polícia”, explica Mônica.
 
A Gama Force oferece pacotes de portaria virtual e monitoramento remoto a partir de R$ 15 mil e mensalidades de R$ 5.598 – uma portaria física de um condomínio de pequeno porte chega a custar R$ 18 mil ao mês. A empresa oferece ‘degustação’ do serviço e da sua tecnologia grátis por três meses, podendo incluir portaria presencial. Como diferencial, a Gama loca câmeras IP para monitoramento com resolução HD (high definition) e realiza a troca ou manutenção destes aparelhos. O sistema utiliza softwares e não hardwares, o que barateia o custo ao cliente e possibilita atualizações com maior eficiência para que o sistema não se torne obsoleto. Empresária explica diferença entre monitoramento remoto e portaria virtual.
 
Gama Force - av. Manoel Conceição, 1.349, sala 1, Vila Rezende, Piracicaba (SP)
(19) 3042-0566
gamaforce.com.br.

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