Mercado traz novidades para condomínios | Especial Viver Coletivo

O seu condomínio precisa de controle de acesso tecnológico e sofisticado? A Atual Automação tem produtos e serviços específicos para o segmento. “Com experiência em projetos e automação para área industrial, conseguimos desenvolver soluções não-engessadas para um controle de acesso ideal, seja na portaria ou em áreas privadas. Não ficamos amarrados ao produto”, explica Daniel Panciera, administrador de empresa e sócio da Atual.

 

Fundada em 2013, a empresa comercializa diferentes tipos de controle de acesso, empregando biometrias, laços indutivos, antenas, TAG (sistema semelhante ao empregado nos pedágios de rodovias), entre outros. O modelo de eclusa para portarias também está no portfólio da Atual, incrementando o nível de segurança do local.

 

Ao represar o visitante, morador ou prestador de serviço entre dois portões, é possível evitar desde a velocidade inapropriada do veículo dentro do condomínio ao burle da segurança. “Seja a pé ou dentro de um carro, nesta etapa de segurança é confirmada a identidade e autorização de quem está entrando”, diz Panciera. Os moradores têm um cadastro e o acesso pode ser feito por cartão, placa do veículo ou identificação digital e facial.

 

A tecnologia da Atual permite saber, por exemplo, a que horas um prestador de serviços entrou ou saiu e quem autorizou a entrada. “Um controle de acesso bem projetado reduz custos com funcionários e soluciona problemas. Tivemos um caso de colisão de carro e, por meio do sistema de CFTV, conseguimos fazer com que o condomínio identificasse o responsável”.

 

A Atual comercializa, instala e faz manutenção de sistemas de CFTV, alarmes, interfonia, automatizadores de portões, cancelas e catraca de acesso. A empresa também fornece sistemas de alarme e detecção de incêndio. A Atual está presente em um dos maiores condomínios horizontais de Piracicaba, com quase 450 lotes.

 

 

 

A revitalização paisagística é a tendência atual para os condomínios, revela Mara Teixeira, da Essência Paisagismo e Jardinagem. Proprietária da empresa referência na área, ela lista inúmeros benefícios proporcionados pelo paisagismo mais vigoroso, transitando entre o contato com a natureza e a valorização do imóvel. A especialista no assunto destaca que o paisagismo contemporâneo ultrapassou as questões estéticas para alcançar o bem-estar e qualidade de vida.

 

“Anteriormente, a opção era pela paisagem ornamental, no máximo plantavam-se palmeiras. A volta das árvores em condomínios dentro do contexto do paisagismo é uma forte vertente hoje. Recupera o ambiente devastado para o loteamento e proporciona aos condôminos o prazer de viver em contato com flores,

frutos e muito mais sombra, o que resulta em conforto térmico”, explica a paisagista.

 

Por meio dos projetos recebidos pela Essência Paisagismo e Jardinagem, Mara identifica que as áreas comuns dos condomínios têm sido incrementadas com muito verde e com a total aprovação dos condôminos. “A necessidade de sombra é latente nos espaços ao ar livre. Um parque infantil, por exemplo, é uma área que pede copas largas para proteger seus usuários do Sol.”

 

Um jardim antigo, mal cuidado, com projeto inicial descaracterizado, pode ser revitalizado a partir da realocação e recuperação das espécies já existentes. Para isso é feita uma avaliação técnica do espaço em relação à sua finalidade, em que o projeto é desenvolvido com base na necessidade do cliente e orçamento disponível.

 

“É com o paisagismo que aproveitamos as áreas comuns de maneira eficiente. Por outro lado, investir em áreas verdes faz com que o imóvel se valorize, fazendo

com que o custo retorne de imediato. Recursos como a irrigação automatizada geram economia de água e de mão de obra e, aproveitando a movimentação da obra, é possível instalar cisternas para captação de água das chuvas”, destaca a proprietária da Essência Paisagismo e Jardinagem.

 

 

O governo federal implementou, em junho de 2013, a norma 15.575, que trata do desempenho das edificações habitacionais, uma novidade para a maioria das construtoras e usuários. Garantia de segurança para o morador e um rol de exigências para as construtoras, a norma é um divisor de águas na construção habitacional brasileira, já que assegura a qualidade da obra para os usuários. Agora, os apartamentos e casas recém-construídos devem seguir padrões mínimos de segurança, conforto e desempenho para estrutura, pisos, vedações, coberturas e instalações. O assunto ainda causa muitas dúvidas, destaca o engenheiro civil

Oswaldo Bongagna Junior, que comanda a Futura Engenharia Piracicaba e é especialista no assunto.

 

Todos os empreendimentos habitacionais aprovados a partir de julho de 2013 devem cumprir a norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). “Implementada para privilegiar o consumidor final, divide responsabilidades entre fabricantes, projetistas, construtores e usuários, proporcionando níveis de segurança, conforto e resistência para cada um dos sistemas que compõem uma edificação”, observa Bongagna, que tem mais de 30 anos de experiência na

área.

 

É isso mesmo. A mesma regulamentação também cobra o usuário. “As perícias e decisões judiciais contarão com os mesmos parâmetros referenciais para as decisões que lhes cabe, sejam eles construtores, por vícios construtivos, ou usuários finais por mau uso ou falta de manutenção”. No caso de condomínios verticais, é ideal que os moradores tenham acesso ao manual de uso e operação da edificação, que devem conter as especificações da norma.

 

A adequação exige uma leitura sistêmica de toda cadeia produtiva, pois, projetistas, fornecedores, construtoras devem estar na mesma sintonia. A Futura Engenharia Piracicaba tem consultoria especializada na área com experiência na construção de empreendimentos verticais e horizontais. “Realizamos inspeções

finais de entrega em residências, apartamentos e empreendimentos, de forma a certificar ao proprietário que ele recebeu um produto de qualidade e adequado à norma de desempenho”.

 

 

 

Já pensou em reduzir em até 95% a sua conta de energia? Este é o negócio da LM Eficiência Energética, que oferece soluções simples, como lâmpadas LED a

sistemas complexos de geração de energia elétrica fotovoltaica, tudo com o que há de mais tecnológico no setor. Há dois anos no mercado, a empresa tem cerca

de 50kwp em projeto, instalação e fornecimento de material para geração de energia fotovoltaica – o equivalente ao fornecimento para um condomínio com 20 a 25 casas de médio padrão (entre 6.000,0 e 7.000,0 Kwh/mês). Para 2018, a LM colocará no mercado piracicabano um sistema inversor híbrido, com sistema de baterias para o modo emergencial ou cargas prioritárias.

 

“Com este sistema híbrido, independente se for dia ou noite, é possível escolher pontos estratégicos para que seja mantida a energia elétrica, como iluminação ou segurança”, explica Leandro Moreira, engenheiro eletricista e sócio da LMEE.

 

Atualmente, já é possível praticamente eliminar a conta de energia com a instalação do sistema fotovoltaico. O preço dos equipamentos para geração de energia a partir do Sol vem baixando o custo, cerca de 20% - o sistema para uma residência varia entre R$ 28 mil a R$ 35 mil, investimento que se paga em um prazo de cinco a seis anos.

 

“Nós desenvolvemos o projeto, fazemos estudos e fornecemos todo o material, tudo com garantia e segurança. Executamos a instalação e manutenção, tudo com garantia. Além do fator sustentabilidade, a economia de energia é a principal razão para optar pela energia fotovoltaica, já que a redução na conta de luz chega a até 95%.”

 

A troca de lâmpadas a partir de um estudo é outra opção para reduzir até 70% dos custos com energia. A LMEE também avalia todos os outros sistemas alimentados por energia elétrica, como motores para elevador e bombas.

 

 

Já pensou na possibilidade de colher amoras, pitangas, jabuticabas e outras frutas fresquinhas, direto do pé, no pomar da… varanda do seu apartamento?! É isso o que a Seiva Viva Paisagismo tem proporcionado a boa parte de sua clientela, graças ao trabalho de pesquisa do paisagista Erwin Stein, proprietário da empresa.

 

Segundo ele, é perfeitamente possível cultivar árvores frutíferas em vasos que, logicamente, podem ser colocados não só nas varandas de edifícios verticais como também em residências térreas que não tenham espaço com terra para cultivo. “As frutíferas são o meu forte. Fiz o primeiro vaso há dois anos e meio”, conta ele, que também apicultor e professor de paisagismo na Escola Bauhaus.

 

Ele lembra que em sua pesquisa constatou que qualquer frutífera poderia ser cultivada em vaso. “As raízes podem ser trabalhadas como se fossem um bonsai (técnica de miniaturização de árvores)”, diz.

 

Mas, qual a diferença entre as frutíferas cultivadas em vasos daquelas que estão no solo? “É preciso maior adubação orgânica e irrigação mais constante porque a raiz não tem de onde tirar a água”, explica Erwin, lembrando que esta espécie de árvore precisa de luz solar direta por três a quatro horas ao dia. Entre os campeões de venda da Seiva Viva, de acordo com o paisagista, estão os limoeiros (tahiti e siciliano) e as jabuticabeiras.

 

Adquirir um vaso com frutíferas da Seiva Viva é simples. “Eu analiso a insolação do imóvel, defino as plantas que se adequam e instruo como as plantas devem ser cuidadas e mantidas”, relata Erwin. O processo todo, do pedido à entrega do vaso, geralmente dura menos de uma semana. Os preços variam de R$ 60 (árvores com um metro) a R$ 180. “Uma jabuticabeira adulta, dando fruto, custa em média R$ 250, de acordo com Erwin. O vaso de cerâmica, que recebe uma preparação especial, custa em média R$ 150. A mão de obra e a montagem saem por R$ 100.

 

Mesmo sendo uma empresa relativamente nova no mercado, a Seiva Viva já tem trabalhos importantes em seu portfólio, alguns deles executados em parceria com a construtora Embraplan, como o edifício Plaza, que tem projeto paisagístico de Daniel Nunes e que está sendo executado sob a coordenação de Erwin Stein.

 

 

 

Tudo para pintura num contato só. Esta é a Piracolor, em funcionamento desde 2012 e altamente capacitada para grandes e pequenas obras. O casal Paulo e Leila Silva administram a Piracolor com base no expertise do empresário de 18 anos na área. Da pintura à mão de obra, a Piracolor também oferece gratuitamente a parceria com arquitetos para a orientação sobre a escolha da pintura ideal, da cor às demais orientações técnicas.

 

“Fazemos a administração completa da obra no quesito pintura, fornecendo arquitetos para ideias de cores. A partir de um pacote, fornecemos material e toda execução do serviço. O cliente não vai ter preocupação em procurar o material em nenhuma etapa da obra. Atingimos a otimização de custos e tempo por meio do planejamento, e temos todas as linhas de material, de todas as marcas”, destaca Silva.

 

A Piracolor atende dentro e fora da região de Piracicaba com uma equipe de 15 pessoas, incluindo pintores e departamento administrativo. Poucas do mesmo segmento em Piracicaba têm funcionários registrados e treinados pela NR 35, norma regulamentadora exigida para trabalhos em altura – unindo capacitação técnica e isenção, para o contratante, de problemas trabalhistas, como acidentes. Com auxílio das técnicas de rapel, a empresa já executou trabalhos como o Hospital Regional de Piracicaba, Hyundai e Delphi.

 

A sofisticação técnica da empresa permite reformar de um cômodo residencial a um ambiente industrial com o maquinário em funcionamento. A Piracolor executa a limpeza pós-obra e executa serviços em horários especiais, como na madrugada. As tendências em design contemporâneo incluem texturas especiais, como as que imitam fielmente o cimento queimado e efeito de ferrugem. Para 2018, os Silva planejam abrir uma loja física.

 

 

 

Para reparos ou trechos maiores, a Único Asfaltos acaba de trazer para Piracicaba a tecnologia de aplicação da massa asfáltica a frio. Dispensando o uso de maquinário pesado e possibilitando a compra em pequenas ou grandes quantidades, a unidade piracicabana da franquia recém-inaugurada revoluciona e facilita a manutenção e a aplicação do asfalto com custo baixo e qualidade idêntica ao asfalto tradicional.

 

A empresa produz e comercializa sacos de 25 quilos por R$ 25 e a granel – quantidades maiores têm preços menores; um saco cobre uma área de um metro quadrado com a altura de um centímetro. O aproveitamento do material é de 100% já que pode ser estocado por até 24 meses. Seu uso não requer adições de outros produtos.

 

“O nosso asfalto dispensa pintura de ligação, um custo a menos, mantendo durabilidade e flexibilidade do material. Também é possível fazer a aplicação sob baixa temperatura e em dia de chuva. Permite tampar buracos com água, sem que seja preciso drená-lo. E a liberação do trânsito é imediata”, explica Tiago Pompeu de Toledo, proprietário da franquia local.

 

Para fixar o produto, o método também é simples: a pressão das rodas do carro faz o serviço ou se utiliza um compactador de solo. “É bem fácil cobrir buracos das vias ou recuperar rapidamente o piso que sofreu com obras de água ou esgoto, por exemplo. O nosso produto é patenteado e imensamente menos complexo em logística e aplicação frente ao asfalto convencional, que só pode ser adquirido em grandes quantidades”, destaca o empresário, lembrando que, num condomínio, o serviço pode ser executado pelo zelador e sua equipe.

 

A Única Asfaltos é o primeiro comércio de asfalto a frio em Piracicaba e região. A franquia é uma das mais de 100 integrantes de uma rede que está presente em quatro países (Brasil, EUA, Colômbia e República Dominicana). A tecnologia é nacional e, por meio de um aditivo químico na produção, é possível retardar a cura do asfalto.

 

 

 

A Virtueyes acaba de colocar no mercado piracicabano a inédita portaria inteligente, que automatiza entradas e saídas por aproximação via GPS – o sistema pode ser instalado em residências, condomínios e indústrias. A empresa, de última tecnologia, é uma fusão da Oriani Soluções Integradas e Maza Automação, especializadas respectivamente em tecnologia e implantação de sistemas.

 

“Por meio de um aplicativo e com auxílio de um sinal de GPS, via tablet ou celular, o sistema já habilita a entrada ou saída do local no momento da aproximação do condomínio. Não é preciso entrar em contato com a base”, explica Marcelo Oliveira, proprietário da Maza e sócio da Virtueyes.

 

Tiago Oriani, proprietário do braço tecnológico da Virtueyes, destaca que a orientação pelo GPS vem ganhando precisão exponencialmente com o passar dos anos. “Em 2018, teremos uma localização dentro de 30 centímetros quadrados. Isso porque o número de satélites de que dispomos hoje, de três a cinco, deve dobrar ou triplicar no próximo ano com o comportamento de aglomeração das empresas comerciais de tecnologia, tudo para aumentar o poder e precisão dos dados e informações”, explica Oriani.

 

A Virtueyes tem diferentes gadgets para operações remotamente controladas. A chegada assistida, por exemplo, monitora todo evento de entrada e saída em tempo real – realizada via equipamento instalado na casa, condomínio ou empresa e conectado via internet. “Este outro recurso envia, por SMS ou e-mail, uma foto do evento quando é acionado um dispositivo para entrar no local. Esta segurança é importante porque é neste momento que ocorre a maioria dos assaltos”,

explica Oliveira.

 

A portaria virtual da Vitueyes é extremamente segura, pois não aceita somente uma opção de tecnologia para acessos: a empresa conta com mais de 7.000 dispositivos diferentes e pode agregar qualquer outro tipo de tecnologia já instalada no local, como a rega dos jardins – seguindo o conceito da internet das coisas.

 

“Conforme abrimos este leque, podemos atender às necessidades especiais a partir de software de controle único. O condomínio pode ter e oferecer acesso a relatórios dos visitantes, gerar pré-autorizações, reserva de salão de festa ou de quiosque, tudo integrado neste software. É possível, por exemplo, enviar um token a um vistante por meio do aplicativo, fornecendo acesso a uma liberação de entrada e saída”, explica Oriani.

 

A Oriani disponiliza para a Virtueyes um backup em nuvem também inédito na região, com cinco servidores e três linhas de internet, ideal para quem precisa ter suas informações em segurança – de empresa a profissional liberal. A equipe conta com maquetes funcionais para visita ao cliente, demonstrando na prática a portaria virtual, a resolução das câmeras e o sistema fibra ótica.

 

 

Manter em dia o pagamento da taxa condominial não tem sido fácil para até 30% dos condôminos. A inadimplência tem como o principal motivo, em média, para 75% deles, a perda da fonte de renda. A penhora do imóvel, prevista no Código de Processo Civil, preocupa o morador e a alta inadimplência assombra síndicos e administradoras que têm que fazer uma ‘ginástica’ para fechar as contas do mês. Para equacionar o problema, a Plural Seguros e Assistência tem uma novidade: o seguro cota condominial. Em caso de demissão no emprego, acidentes (autônomos), invalidez total ou permanente ou morte, a seguradora paga a taxa de condomínio.

 

A apólice, com cobertura de até 12 meses, é contratada exclusivamente via CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) do condomínio. O valor mensal varia entre 2% e 4% da taxa de condomínio – o cálculo é feito com base no prazo da contratação, número de unidades no condomínio e faixa etária dos responsáveis financeiros pelo apartamento ou casa. Um condomínio de R$ 500 tem valor de seguro mensalde R$ 15 por unidade, por exemplo. 

 

“A crise econômica tem afetado a vida dos brasileiros e, com o dinheiro mais curto, muita gente tem deixado de pagar o condomínio. O nosso seguro é uma garantia da entrada dos recebíveis que cada condômino tem que honrar, sob pena de perder o imóvel na Justiça em leilão”, destaca Rodrigo Piacentini, sócio-proprietário da Plural Seguros e Assistência, empresa estabelecida há oito anos e que conta com as principais seguradoras do país.

 

O seguro cota condominial proporciona tranquilidade ao fluxo de caixa. “Em média, 80% dos gastos de um condomínio são com mão de obra. Uma inadimplência próxima aos 20% pode comprometer o pagamento dos funcionários”, destaca Piacentini.

 

Quando a inadimplência prejudica a saúde financeira de um conjunto habitacional ou comercial, a opção para saldar as dívidas é o indigesto rateio entre os condôminos ou partir para as taxas abusivas de empréstimo no mercado financeiro. “Pegar dinheiro no banco fica mais caro que a porcentagem paga para o seguro”, informa Piacentini.

 

Para contratar o produto recém-lançado para condomínios, o síndico deve fazer a aprovação em assembleia e fornecer os documentos à Plural – relação dos responsáveis financeiros de cada unidade/casa e a idade deles; e informar sobre a média do valor do condomínio cobrado nos últimos meses. A cobertura é válida a partir do pagamento da primeira mensalidade e a liquidação do sinistro é feita em até 30 dias após a apresentação dos documentos que comprovam a impossibilidade do condômino em arcar com a despesa mensal. O pagamento dos valores do seguro é enviado diretamente para o condomínio para que não haja a possibilidade de o dinheiro ser aplicado para outra finalidade.