a) Hábitos alimentares saudáveis;
b) Exercícios físicos frequentes;
c) Sono regular de 8 horas por dia (de preferência acordando bem cedo);
d) Tempo para atividades de lazer e/ou ligadas à natureza;
e) Estabelecer metas diárias possíveis de serem cumpridas;
f) Não trazer serviço do trabalho para casa;
g) Ter boa vida social;
h) Ter boa vida sexual;
i) Tirar férias anuais, no mínimo.
São apenas diretrizes. Embora o ser humano seja dotado de subjetividade própria e a maioria dos itens se encaixe a nós no tocante a fatores emocionais, o que gera estresse em uma pessoa pode não incomodar a outra e vice-versa.
Os radicais livres do nosso organismo são moléculas que se estabilizam com a poluição, contaminantes químicos, metais pesados, radiações e ressonâncias, micro-organismos (fungos, bactérias, vírus), cigarro, álcool, certos alimentos e quase todas as doenças, causando oxidação no tecido celular (semelhante a um ‘enferrujamento’), de onde surge a típica sensação de cansaço.
Muitas pessoas têm migrado da Zona Urbana para a Rural em busca de maior contato com o verde e a natureza, a fim de abrandar os efeitos da vida moderna.
Estamos em uma sociedade plural, onde surge uma enorme diversidade de opções. Sem saber qual escolher, queremos consumir tudo. Isso é altamente estressante já que em nossa condição humana somos limitados e impedidos de termos tudo.
Nossa sociedade perdeu o norte, antes dado pelo pai. A sociedade pré-globalização era guiada pela função paterna que, de certa forma, organizava nossa vida mental e social dando a direção do certo/errado. Na era global não se pode mais dizer quem está certo/errado.
Cabe a cada um se responsabilizar por suas escolhas sem atribuir aos padrões culturais a razão de sua infelicidade. Estamos diante de uma nova responsabilidade, a responsabilidade intransferível por nosso desejo, e sendo possível escapar dela apenas pela via neurótica.